quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

KIM JONG LI - COREA DEL NORD

La Corea del Nord è un paese dominato da falsità. Molti uomini hanno e hanno esercitato il dominio sugli altri utilizzando menzogne ​​come arma di dominio. I comunisti e partiti politici di sinistra sono master in farse e oppressioni. Non dare il tuo voto ai regimi e partiti politici di sinistra. I comunisti sono pericolosi come i nazisti erano a metà del XX secolo. (Valdemir Mota de Menezes, lo Scriba)


terça-feira, 19 de novembro de 2013

CLAUDIO SCAFF ZAIDAN

CLAUDIO SCAFF ZAIDAN


Eu (Valdemir Mota de Menezes)  sou admirador do Claudio Zaidan, sempre o ouço na Radio Bandeirantes de São Paulo. Ele é o jornalista mais completo que conheci, seus comentarios são comedidos e mostra inteligencia superior, é um exemplo de cristãos, vive nos passos de Jesus.

Abaixo texto do filho de Zaidan.

Toda homenagem contém em sua natureza um receio indisfarçado, o do esquecimento. Por isso a tendência de ser póstuma, com o tempo a morte torna-se uma brisa delicada para os que ficam, é necessário exercitar a saudade, sem exageros, mas também sem jamais ignorá-la, a lembrança é uma honraria sem cerimônias, gracioso respeito e espontâneo reviver. Nossa mente tem a maravilhosa capacidade de filtrar a enxurrada de emoções que causam o luto, para logo a sensação de tempestade ser dissipada na forma de melancolia, resignação, saudade. Diferente do dito popular, não é a obra do falecido que fica, não valeria o labor que é viver se o suor fosse o elemento perpetuador e não a curva do queixo, o cheiro que fica na roupa esquecida do armário empoeirado, o choro desesperado e inesperado pela dor de cotovelo, a mesa onde se sentava no canto da sala, as brigas mesquinhas, emotivas e sem nexo com a mulher amorosamente histérica, detalhes que nem imaginamos sermos capazes de rememorar, lembranças borradas, nem dolorosas e nem agradáveis, só uma brisa a lembrar que existe o vento e talvez o ente querido, novo morador de onde veio o vento. Recomendo o poema “Os mortos” de Ferreira Gullar, em determinado momento ele diz: “Ausentes de corpo e alma, misturam o seu ao nosso riso, se de fato quando vivos acharam a mesma graça”.

O ideal é quando a homenagem tem um caráter impessoal e despretensioso, existindo como pura gratidão e reconhecimento por parte de uma pessoa, instituição ou estrato social preocupado em honrar a memória de alguém. Mas como tarda a honraria, farei eu, “maculado” nepótico por ser da estirpe (genética, fisionômica, jamais moral e intelectual), em versos maltrapilhos e agridoces, tal devido registro. Conheci um homem que, como ninguém, encarnou traços aparentemente excludentes, vistos como inconciliáveis: a rudeza e a elegância, a simplicidade e o refinamento, a retidão moral e a capacidade de entender silenciosamente quem não a tem tão apurada, a erudição e a preferência pela companhia dos “iletrados”, o extremo profissionalismo e a apatia desinteressada pelo “business” canibalesco das grandes empresas, a unanimidade quanto a seu talento e a ausência de frutos materiais e sociais que o mesmo poderia gerar. Esse homem é meu pai, Claudio Zaidan. Um homem sem paralelos, maltrapilho nas vestimentas, nobre na honradez e discrição, genial pela dádiva lhe concedida.

Admito que esse homem foi e é tão especial para mim, que suas qualidades com o tempo se me tornaram uma nuvem negra perturbadora ao, minuto após minuto, erro após erro, me acompanhar e lembrar de onde vim. Essa jamais foi sua intenção, mas expectativas brotam como pragas daninhas semeadas por admiradores do outro e ressentidos pela imagem assustadora refletida pela vidraça trincada. Sentia-me como o celebrado e trêmulo futuro rei da dinastia que em seu intimo tem convicção que jamais terá a postura majestosa e ilibada de seu pai; há algo de podre na sucessão do reino dinamarquês. Assim como é bem-aventurança e opressão ser filho de um gênio, assim o é dobrado ser filho de um homem genial e de comportamento tão íntegro e irreparável; ao mesmo tempo em que sente orgulho pelo seu pai, sente vergonha e culpa por não ser como ele. Estava lendo a carta que Kafka escreveu a seu pai, ele explica o distanciamento dos dois pela austeridade, frieza e desamparo emocional por parte de seu pai, um homem honesto, mas não afeito a demonstrações de carinho e amor. De certo modo é reconfortante ter alguém para culpar, queria eu agora dizer que fracassei por ausência disso ou daquilo. Mas não, pelo menos nesse ponto fui soberano e caminhei por minhas próprias pernas, estraguei as coisas por minha incapacidade e inabilidade, não há terceiros para apontar como responsáveis.

Homens muito sistemáticos e inflexíveis quanto à conduta ética e moral a nortear sua vida e de seus descendentes, tendem a pecar pela união da excessiva rigidez e do precário dengo. Cláudio não, como ninguém ele soube ser doce e zeloso, justo, mas não implacável. Mas ser excessivamente bom é tão escandaloso e incômodo como ser um crápula. E Cláudio tirou muitos colegas e chefes da zona de conforto, no começo tratavam suas idiossincrasias morais como algo folclórico, um capricho interiorano que logo seria atropelado pela realidade impositiva da vida e imprensa atual. Mas não, o tempo só “agravou” suas manias e convicções. Cláudio é uma rocha, impenetrável em seu pessoalíssimo li e jen; Isso não o transforma em uma figura superior, mística. Eis o entrave sem conclave que o resolva, não se trata de um misantropo desiludido com a humanidade, nem de um moralista ilhado entre semelhantes de fé; trata-se de um homem que vive em São Paulo, trabalha em uma mega empresa de comunicação e de 15 em 15 dias visita sua família no Triângulo mineiro. Trivial, não? Não, Cláudio e o mundo, em plena São Paulo, são dois estranhos que se afirmam no exagero. A cidade tresloucada, assustadora, arrebatadora e traiçoeira até aos mais precavidos, do outro lado (ou melhor, no epicentro da gigante paulicéia) um sujeito, caboclo, avesso à palavra jorrada pelo esplâncnico, avesso aos sons incontroláveis que crescem como plânctons super reprodutores, avesso as surpresa e incógnitas, Cláudio é um exagero, uma estrada reta, sem curvas, sem distrações, sem buracos, uma estrada com um único destino certo, onde o único andarilho que ousa enfrentá-la é incompreensivelmente bem-resolvido, uma estrada tediosa, mas que a cada quilômetro percorrido presenteia o esparso “perdido” com um silêncio redentor, tudo agora faz sentido.

Cláudio enterrará consigo um estilo de vida, ninguém mais ousará, como ele ousou, mesmo sendo absolutamente intelectual e acima da média, ser um homem e um jornalista solitário, sem ambições de furo, sem matérias bombásticas, sem participar de confrarias e patotas, contrário aos merchandisings (não que repudia quem assim faz, mas não é de sua natureza, mesmo sabendo que tal decisão implique em uma considerável queda no padrão de vida seu e de sua família), sem livros periodicamente lançados e nem cogitado para entrevistas no Jô ou Roda Viva. Cláudio optou pelo respeito à figura humana, pelo talento sem abraços e congratulações que lustram o ego de seus superiores, Cláudio optou pela vida parca, pelo português correto, crítica cordata, respeito pelas fraquezas privadas, depender exclusivamente de seu conhecimento, um comportamento low- profile.

Esse senhor, meu pai, não receberá de mim palavras solenes, pomposas, nem ouvirá um clamor desesperado de seu filho para que o sistema o incorpore com gratificações a sua altura (isso o envergonharia). Só quero gritar alertando de um erro interpretativo que a figura incomum do meu pai tem fomentado. Tratam-no como um celibatário que mortificou as ambições que movem o homem secular, sendo a moral absoluta seu castiçal, e sua fé o cinto de castidade. Juvenil engano, não peço que o imitem (também nunca fui capaz para tal), mas sejamos sinceros, estamos diante um homem libertário, corajoso, desafiador, indiferente às convenções, incapaz de bajular, de educação incondicional, propenso a ser mais um mesmo sendo sui generis.

Cláudio não tem carro, locomove-se nos subterrâneos, nos metrôs. E disse Paul Simon: “As palavras dos profetas estão escritas nas paredes dos metrôs e nos corredores dos conjuntos habitacionais”. 

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por Ednilson Valia

Cláudio Scaff Zaidan é comentarista esportivo do Grupo Bandeirantes de Comunicação. Zaidan nasceu no dia 08 de outubro de 1960, natural da cidade de Uberaba (MG), é casado e tem dois filhos. Considerado por muitos um dos mais completos jornalistas brasileiros da atualidade.

Admirador de Fernando Viera de Mello (o homem que implementou no rádiojornalismo brasileiro a prestação de serviços), “O Completo”, alcunha que Milton Neves deu ao uberabense, iniciou a carreira no rádio esportivo da sua cidade natal. Também trabalhou na cidade de Santos e na capital paulista. Atuou por três anos na Rádio Jovem Pan entre 1988 e 1991, passou pela Trianon e hoje desfila toda sua inteligência, cultura e racionalidade no dial paulistano, especificamente na Rádio Bandeirantes. 

Zaidan tem conhecimento para atuar em muitas áreas do jornalismo. Em 2006, comentou com maestria a apuração da votação para presidente da República, entrevistando sociólogos, políticos e jornalistas.

Marcou época com o programa "Bandeirantes A Caminho do Sol". Zaidan fez companhia a muitas pessoas durante as madrugadas brasileiras, tanto que o técnico Muricy Ramalho ficou emocionado ao conversar com o jornalista pela primeira vez durante um programa Terceiro Tempo da Rádio Bandeirantes. Ramalho disse que quando trabalhou no Inter de Porto Alegre, em 2007, não deixava de ouvir Zaidan durante as frias e solitárias madrugadas da capital gaúcha.

 Foto: CLAUDIO SCAFF ZAIDAN
Eu sou admiriador do Claudio Zaidan, sempre o ouço na Radio Bandeirantes de São Paulo. Ele é o jornalista mais completo que conheci, seus comentarios são comedidos e mostra inteligencia superior, é um exemplo de cristãos, vive nos passos de Jesus.

Abaixo texto do filho de Zaidan.

Toda homenagem contém em sua natureza um receio indisfarçado, o do esquecimento. Por isso a tendência de ser póstuma, com o tempo a morte torna-se uma brisa delicada para os que ficam, é necessário exercitar a saudade, sem exageros, mas também sem jamais ignorá-la, a lembrança é uma honraria sem cerimônias, gracioso respeito e espontâneo reviver. Nossa mente tem a maravilhosa capacidade de filtrar a enxurrada de emoções que causam o luto, para logo a sensação de tempestade ser dissipada na forma de melancolia, resignação, saudade. Diferente do dito popular, não é a obra do falecido que fica, não valeria o labor que é viver se o suor fosse o elemento perpetuador e não a curva do queixo, o cheiro que fica na roupa esquecida do armário empoeirado, o choro desesperado e inesperado pela dor de cotovelo, a mesa onde se sentava no canto da sala, as brigas mesquinhas, emotivas e sem nexo com a mulher amorosamente histérica, detalhes que nem imaginamos sermos capazes de rememorar, lembranças borradas, nem dolorosas e nem agradáveis, só uma brisa a lembrar que existe o vento e talvez o ente querido, novo morador de onde veio o vento. Recomendo o poema “Os mortos” de Ferreira Gullar, em determinado momento ele diz: “Ausentes de corpo e alma, misturam o seu ao nosso riso, se de fato quando vivos acharam a mesma graça”.

O ideal é quando a homenagem tem um caráter impessoal e despretensioso, existindo como pura gratidão e reconhecimento por parte de uma pessoa, instituição ou estrato social preocupado em honrar a memória de alguém. Mas como tarda a honraria, farei eu, “maculado” nepótico por ser da estirpe (genética, fisionômica, jamais moral e intelectual), em versos maltrapilhos e agridoces, tal devido registro. Conheci um homem que, como ninguém, encarnou traços aparentemente excludentes, vistos como inconciliáveis: a rudeza e a elegância, a simplicidade e o refinamento, a retidão moral e a capacidade de entender silenciosamente quem não a tem tão apurada, a erudição e a preferência pela companhia dos “iletrados”, o extremo profissionalismo e a apatia desinteressada pelo “business” canibalesco das grandes empresas, a unanimidade quanto a seu talento e a ausência de frutos materiais e sociais que o mesmo poderia gerar. Esse homem é meu pai, Claudio Zaidan. Um homem sem paralelos, maltrapilho nas vestimentas, nobre na honradez e discrição, genial pela dádiva lhe concedida.

Admito que esse homem foi e é tão especial para mim, que suas qualidades com o tempo se me tornaram uma nuvem negra perturbadora ao, minuto após minuto, erro após erro, me acompanhar e lembrar de onde vim. Essa jamais foi sua intenção, mas expectativas brotam como pragas daninhas semeadas por admiradores do outro e ressentidos pela imagem assustadora refletida pela vidraça trincada. Sentia-me como o celebrado e trêmulo futuro rei da dinastia que em seu intimo tem convicção que jamais terá a postura majestosa e ilibada de seu pai; há algo de podre na sucessão do reino dinamarquês. Assim como é bem-aventurança e opressão ser filho de um gênio, assim o é dobrado ser filho de um homem genial e de comportamento tão íntegro e irreparável; ao mesmo tempo em que sente orgulho pelo seu pai, sente vergonha e culpa por não ser como ele. Estava lendo a carta que Kafka escreveu a seu pai, ele explica o distanciamento dos dois pela austeridade, frieza e desamparo emocional por parte de seu pai, um homem honesto, mas não afeito a demonstrações de carinho e amor. De certo modo é reconfortante ter alguém para culpar, queria eu agora dizer que fracassei por ausência disso ou daquilo. Mas não, pelo menos nesse ponto fui soberano e caminhei por minhas próprias pernas, estraguei as coisas por minha incapacidade e inabilidade, não há terceiros para apontar como responsáveis.
      
Homens muito sistemáticos e inflexíveis quanto à conduta ética e moral a nortear sua vida e de seus descendentes, tendem a pecar pela união da excessiva rigidez e do precário dengo. Cláudio não, como ninguém ele soube ser doce e zeloso, justo, mas não implacável. Mas ser excessivamente bom é tão escandaloso e incômodo como ser um crápula. E Cláudio tirou muitos colegas e chefes da zona de conforto, no começo tratavam suas idiossincrasias morais como algo folclórico, um capricho interiorano que logo seria atropelado pela realidade impositiva da vida e imprensa atual. Mas não, o tempo só “agravou” suas manias e convicções. Cláudio é uma rocha, impenetrável em seu pessoalíssimo li e jen; Isso não o transforma em uma figura superior, mística. Eis o entrave sem conclave que o resolva, não se trata de um misantropo desiludido com a humanidade, nem de um moralista ilhado entre semelhantes de fé; trata-se de um homem que vive em São Paulo, trabalha em uma mega empresa de comunicação e de 15 em 15 dias visita sua família no Triângulo mineiro. Trivial, não? Não, Cláudio e o mundo, em plena São Paulo, são dois estranhos que se afirmam no exagero. A cidade tresloucada, assustadora, arrebatadora e traiçoeira até aos mais precavidos, do outro lado (ou melhor, no epicentro da gigante paulicéia) um sujeito, caboclo, avesso à palavra jorrada pelo esplâncnico, avesso aos sons incontroláveis que crescem como plânctons super reprodutores, avesso as surpresa e incógnitas, Cláudio é um exagero, uma estrada reta, sem curvas, sem distrações, sem buracos, uma estrada com um único destino certo, onde o único andarilho que ousa enfrentá-la é incompreensivelmente bem-resolvido, uma estrada tediosa, mas que a cada quilômetro percorrido presenteia o esparso “perdido” com um silêncio redentor, tudo agora faz sentido.
      
Cláudio enterrará consigo um estilo de vida, ninguém mais ousará, como ele ousou, mesmo sendo absolutamente intelectual e acima da média, ser um homem e um jornalista solitário, sem ambições de furo, sem matérias bombásticas, sem participar de confrarias e patotas, contrário aos merchandisings (não que repudia quem assim faz, mas não é de sua natureza, mesmo sabendo que tal decisão implique em uma considerável queda no padrão de vida seu e de sua família), sem livros periodicamente lançados e nem cogitado para entrevistas no Jô ou Roda Viva. Cláudio optou pelo respeito à figura humana, pelo talento sem abraços e congratulações que lustram o ego de seus superiores, Cláudio optou pela vida parca, pelo português correto, crítica cordata, respeito pelas fraquezas privadas, depender exclusivamente de seu conhecimento, um comportamento low- profile.
      
Esse senhor, meu pai, não receberá de mim palavras solenes, pomposas, nem ouvirá um clamor desesperado de seu filho para que o sistema o incorpore com gratificações a sua altura (isso o envergonharia). Só quero gritar alertando de um erro interpretativo que a figura incomum do meu pai tem fomentado. Tratam-no como um celibatário que mortificou as ambições que movem o homem secular, sendo a moral absoluta seu castiçal, e sua fé o cinto de castidade. Juvenil engano, não peço que o imitem (também nunca fui capaz para tal), mas sejamos sinceros, estamos diante um homem libertário, corajoso, desafiador, indiferente às convenções, incapaz de bajular, de educação incondicional, propenso a ser mais um mesmo sendo sui generis.
      
Cláudio não tem carro, locomove-se nos subterrâneos, nos metrôs. E disse Paul Simon: “As palavras dos profetas estão escritas nas paredes dos metrôs e nos corredores dos conjuntos habitacionais”. 

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por Ednilson Valia

Cláudio Scaff Zaidan é comentarista esportivo do Grupo Bandeirantes de Comunicação. Zaidan nasceu no dia 08 de outubro de 1960, natural da cidade de Uberaba (MG),  é casado e tem dois filhos. Considerado por muitos um dos mais completos jornalistas brasileiros da atualidade.
 
Admirador de Fernando Viera de Mello (o homem que implementou no rádiojornalismo brasileiro a prestação de serviços), “O Completo”, alcunha que Milton Neves deu ao uberabense, iniciou a carreira no rádio esportivo da sua cidade natal. Também trabalhou na cidade de Santos e na capital paulista. Atuou por três anos na Rádio Jovem Pan entre 1988 e 1991, passou pela Trianon e hoje desfila toda sua inteligência, cultura e racionalidade no dial paulistano, especificamente na Rádio Bandeirantes. 
 
Zaidan tem conhecimento para atuar em muitas áreas do jornalismo. Em 2006, comentou com maestria a apuração da votação para presidente da República, entrevistando sociólogos, políticos e jornalistas.
 
Marcou época com o programa "Bandeirantes A Caminho do Sol". Zaidan fez companhia a muitas pessoas durante as madrugadas brasileiras, tanto que o técnico Muricy Ramalho ficou emocionado ao conversar com o jornalista pela primeira vez durante um programa Terceiro Tempo da Rádio Bandeirantes. Ramalho disse que quando trabalhou no Inter de Porto Alegre, em 2007, não deixava de ouvir Zaidan durante as frias e solitárias madrugadas da capital gaúcha.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

NAZI HIMMLER

NAZI HIMMLER

Le grand mal nazis n'auraient pas fait tant de mal à tant de gens à travers le monde, l'infâme Hitler, n'avait pas l'aide aux personnes mal comme Himmler, Josef Mengele, Cukurs, Adolh Eichmann, Heinrich Gross et d'autres. Cette vidéo se concentre sur Himmler. Au nom de Hitler, Himmler a créé les camps d'extermination des Einsatzgruppen et bâti. En tant qu'animateur et superviseur des camps de concentration, Himmler a dirigé le massacre de quelque six millions de Juifs, entre 200.000 et 500.000 Roms, et d'autres victimes, le nombre total de civils tués par le régime est estimé entre 11 et 14 millions. Beaucoup d'entre eux étaient des Polonais et Soviétiques.


NAZI HIMMLER por videosfavoritesescribe

quinta-feira, 9 de maio de 2013

VERDADES SOBRE O PASTOR MARCOS PEREIRA


VERDADES SOBRE O PASTOR MARCOS PEREIRA
 
Ontem, dia 08 de maio de 2013 recebi uma ligação telefônica da minha esposa falando sobre a prisão do pastor Marcos Pereira, do Rio de Janeiro. Logo passei a ler na internet as notícias que estão circulando sobre sua prisão e as acusações que estão sendo feitas contra ele.

Antes de falar o que penso, quero que saiba que eu tenho um certo conhecimento de causa, e tenho um pouco de instrução, Sou barachel de teologia, formado em Gestão Empresarial pela Unimonte e possuo licenciatura em História e Ciências Biológicas pela Unimes, comunico-me em 5 idiomas (português, espanhol, francês, italiano e inglês), já  pastoreei igreja por muitos anos, fui missionário no Uruguai e por mais de uma década sou escrivão de polícia judiciária de São Paulo. Permitam-se falar algumas verdades.

Tenho visto o mundo vociferando maldições e julgamento contra o pastor Marcos Pereira, mas o que me choca é ver cristãos quase comemorando o escândalo envolvendo Marcos Pereira. Como escrivão de polícia, diga-se de passagem, é a função mais completa da polícia, quase não aparece na mídia, mas 95% dos procedimentos policiais que se transforma em processo criminal sai na mesa do escrivão de polícia. Se tem uma coisa que eu sei é como é feito um INQUÉRITO POLICIAL.

Se o caso fosse no Estado de São Paulo eu iria medir mais as palavras por questão de hierarquia, mas quero que as pessoas saibam que existem muitos Delegados de Polícia que querem aparecer mais na mídia do que ator de novela e do que Ronaldinho fenômeno.  Este delegado Marcos Mendonça da delegacia de combate  as drogas está trazendo à tona, muitos boatos, acusações sem provas materiais do envolvimento do pastor com homicídio, trafico de drogas e estupros.

Prova testemunhal é a mais prostituta das provas, já dizem os advogados, eu já tomei o depoimento de milhares de pessoas e sei bem da capacidade da maldade humana em destruir a imagem e a dignidade de outra fazendo falsas acusações. Costumo falar que Delegacia e Fórum são os lugares oficiais aonde as pessoas vão para mentirem. Como o ser humano mente....

Pode até ser que o Pastor Marcos Pereira esteja mentindo, negando o crime, tem criminoso que você mostra a imagem dele no vídeo e ele ainda nega ser ele que aparece ali.  Mas acho errado este massacre midiático patrocinado pelo Delegado Marcos Mendonça ao dizer que segundo boatos se guardava armas na igreja, ou querem associar o pastor Marcos Pereira com traficantes, dizendo que tem provas que ele visitou Marcinho VP. O ministério carcerário e com população marginalizada é esta a função, visitar presos.

Para fazer este meu comentário sobre o Pastor Marcos Pereira eu li muitas notícias e peguei uma delas e coloquei o link abaixo, façam o favor de ler na integra este artigo jornalístico.


As pessoas que tem olho clínico com formação em Direito, percebe que o Delegado não está até o momento apresentando uma prova cabal, ou difícil de refutar.  Se o pastor Marcos Pereira matou alguém, quem são as vítimas? Onde, como, quando ocorreram os crimes? Quais as armas usadas? Quais as provas colhidas da participação do pastor Marcos Pereira?

Sinceramente duvido da forma como o Delegado está conduzindo as investigações. Quando o delegado fala que as conversões eram encenações combinadas com traficantes, eu tenho a absoluta certeza que ele ou não sabe o que está falando, ou pior ainda tem segundas intenções....

Gente, eu não posso falar tudo sobre como funciona a nossa sociedade, nem a Polícia.... Mas de vez em quando estoura na impressa escândalos de policiais extorquindo bandidos ou supostos bandidos sob pena de incrimina-los e pô-los atrás das grades caso não pague a quantia estipulada. Não estou acusando o Delegado Marcos Mendonça (Men+onça?), mas o trabalho do pastor Marcos Pereira o tornava um alvo fácil de ser vítima de extorção de policiais. A proximidade e o respeito que o pastor tinha com os bandidos, o tornava um alvo fácil de policiais corruptos.

Vocês não sabem quantos comandantes e Delegados de alto posto são membros de sociedades secretas e maçonaria.... Eu sei.... Quando o pastor Marcos Pereira começou a aparecer muito na mídia, eu previa que ele seria alvo de olhos invejosos. Minha experiência profissional me dá razões de sobras para crer em um complô contra o pastor.  Mas se eu encontrasse o Delegado Marcos Mendonça pediria o máximo de empenho para produzir provas técnicas e acima de tudo PROVAS VERDADEIRAS.

Forjar provas contra pessoas que não aceitaram pagar uma extorção é corriqueiro no mundo e na história e na polícia. Na minha vida já vi muita coisa que prefiro não falar para não responder mais processos. Por falar em processos, já respondi muitos processos e alguns processos criminais, dois Delegados me acusaram falsamente que por pouco não conseguiram colocar-me na cadeia, só que eu também sou policial e fiz minhas investigações e com o pouco conhecimento jurídico que tenho fiz boa parte das peças da minha defesa. Depois de sete anos sendo processado em esfera criminal e administrativa, fui absolvido de tudo e um destes delegados foi demitido da Polícia.

Eu amo a Polícia, mas tem muita gente mal intencionada no nosso meio.

Peço aos verdadeiros cristãos que não se precipitem em julgar o pastor Marcos Pereira, pode até ser que ele tenha adulterado e feito uma ou outra coisa errada, mas boa parte destas acusações tem cheiro de perseguição.

Amanhã farei um jejum e consagrarei o dia em oração pelo Pastor Marcos Pereira. Se ele pecou que se arrependa. Se estiver sendo perseguido, glória seja dada ao nome de Deus. Se alguma mulher foi violentada que Deus faça a sua justiça. Por enquanto, seremos sábios em orar, pedindo a Deus que a verdade se manifeste e aguardemos sem julgamento precipitado.

Se o pastor pecou Deus é grande para perdoa-lo, se ele se arrepender, da mesma forma que Deus perdoou Davi e Jimmy Swaggart na década de 1980 e o maior pecador da Bíblia, o Rei Davi ( O homem segundo o coração de Deus) que sempre se arrependia.

De qualquer forma quero dizer que o pastor Marcos Pereira foi o homem mais corajoso que já vi passar na terra., pelas milhares de vida que ele foi resgatar nos antros do crime no Rio de Janeiro. Quando houve uma mega-rebelião no presídio da Polinter no Rio de Janeiro, durante dias a polícia não conseguiu controlar os detentos. O pastor Marcos Pereira foi chamado e ele quando entrou no sistema prisional, tirou o terno e começou a girar no ar, e centenas de detentos caíram ao solo desmaiados. Aquela cena passou no Fantástico da Rede Globo de TV, aquela foi a maior manifestação do poder de Deus que eu já vi. O pastor Marcos Pereira não estava em uma igreja cheia de cordeirinhos, mas no inferno, cheio de demônios, e eu vi todos os “bichos” da sociedade cairem por terra. Agora me vem o Delegado Men-d-onça dizer que tudo aquilo foi combinado???????


Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.
Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós 
Mateus 5:11-12

sexta-feira, 3 de maio de 2013

ATILLA - HUNO

Attila è stato uno dei più grandi conquistatori della storia umana. Attila è stata una delle grande potere che ha fatto crollare l'Impero Romano. L'impero romano a suo tempo è stato diviso in dell'Impero Romano d'Occidente con sede a Roma e l'Impero Romano d'Oriente con sede a Costantinopoli. Attila attaccò l'impero occidentale. (Commento di Valdemir Mota de Menezes, lo Scriba)


- Le Grandi Biografie Della Storia - Attila - por Scribeofgodvaldemir

quinta-feira, 11 de abril de 2013

LULA O FILHO DO BRASIL




A história do Lula é bonita até a página três, depois não tem nada de elogiável, pelo contrario, estes malditos governos de esquerda, que tomam posturas contra a família, contra Deus, contra a moralidade, contra a natureza e sempre a favor de grupos bandidos como o MST e sempre mais preocupado com as condições dos criminosos nos presídios do que com as condições de segurança do cidadão de bem. O próprio filme mostra que Lula participou de uma greve em que ele testemunhou colegas seus matando trabalhadores e jogando um deles do alto de uma fábrica. (Comentário do Escriba Valdemir Mota de Menezes)


terça-feira, 9 de abril de 2013

SCRIBA VALDEMIR IL SUO AMICO SILVIO

In questi tre video, lo scriba Valdemir Mota de Menezes parla con il suo amico Silvio marinaio che lavora per il governo italiano, confezionato in un sottomarino militare. Nella conversazione si parla di situazione criminale in Brasile e in Italia.
SCRIBA VALDEMIR IL SUO AMICO SILVIO - PARTE 1/3 por Scribeofgodvaldemir
SCRIBA VALDEMIR IL SUO AMICO SILVIO - PARTE 2/3 por Scribeofgodvaldemir
SCRIBA VALDEMIR IL SUO AMICO SILVIO - PARTE 2/3 por Scribeofgodvaldemir

terça-feira, 26 de março de 2013

AL CAPONE


AL CAPONE
Al Capone era un'icona del reato di attività illegale, ma come un criminale e 'milioni di persone che l'ambizione di accumulare ricchezze sono disposti a dare beneficio degli altri. (Commento di Scribe Valdemir Mota de Menezes)



--biografie-Al Capone (History.Channel) - por Scribeofgodvaldemir