quarta-feira, 10 de agosto de 2016

LIVRO: O INSTITUTO DIVINO DA PENA DE MORTE

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Número de páginas: 143

Edição: 1(2016)

ISBN: 1537005499

Formato: A5 148x210

Acabamento: Brochura c/ orelha

Tipo de papel: Offset 75g















A pena de morte não é um ato de maldade, mas de bondade. Bondade porque restaura a justiça, equilibrando a balança e vingando a morte do inocente. Quando alguém é assassinado, Deus instituiu o Estado como vingador o inocente. Um vingador não pode ter o braço mole... A pena de morte é um ato de bondade, porque ao se executar um criminoso, ela salva a vida de pelo menos outros cem criminosos que sofrem o efeito pedagógico da pena de morte, pois o receio de ter o mesmo fim faz com que um grande número de pessoas com impulsos criminosos refreie seus instintos selvagens. Por fim, a pena de morte é um ato de bondade porque com a consciência que nos próximos dias o delinquente será executado, ele pode refletir, se arrepender e descansar da sua luta inglória contra seus instintos indomáveis. Como diz o apostolo Paulo: “o morrer é ganho.” Ora, quem não consegue viver sob as regras sociais a morte é um alívio.

Henry Cavendish (1731 - 1810)

Henry Cavendish foi um físico e químico inglês que nasceu em Nice, Itália (na altura fazia parte do Reino da Sardenha) a 10 de outubro de 1731, e morreu no dia 10 de março de 1810, em Clapham. A sua mãe Lady Anne Grey era filha do Duque de Kent, e o seu pai Lord Charles Cavendish era filho do segundo Duque de Devonshire.
Henry Cavendish
Henry Cavendish (1731 - 1810)
Fez várias descobertas mas nunca as publicou
Aos 11 anos, Henry Cavendish fequentou a Dr. Newcome's School, em Hackney, uma escola particular perto de Londres. Em 1749, aos 18 anos, ingressou na universidade de Cambridge em St Peter's College, agora conhecida como Peterhouse, mas deixou-a quatro anos depois, sem concluir o seu curso. Cavendish era silencioso e solitário, além de ser considerado excêntrico.
Com um comportamento bastante anti-social, Cavendish frequentemente evitou publicar o seu trabalho. Não foi antes do final do século XIX, muito depois de sua morte, que James Clerk Maxwell leu os documentos de Cavendish e encontrou coisas pelas quais outros foram reconhecidos pela sua descoberta. Exemplos destas antecipações de Cavendish são a Lei das Proporções Recíprocas, de Richter, Lei de Ohm, Lei das pressões parciais de Dalton, princípios da condutividade elétrica (incluindo a Lei de Coulomb), e Lei dos Gases, de Charles.
Deve-se a Cavendish a primeira determinação experimental da constante de gravitação universal, com uma balança de torção por ele construída; calculou a partir dessas medições a densidade média da Terra.
Forneceu uma prova experimental da lei do inverso do quadrado da distância em eletrostática e mostrou que nenhuma carga permanece no interior de um condutor depois deste ter sido ligado a um condutor envolvente.
Fez também investigação em química, identificando o hidrogénio e descobrindo a composição da atmosfera.
Combinando metais com ácidos fortes, Cavendish produziu gás hidrogénio (H2), que ele isolou e estudou. Embora outros, tais como Robert Boyle, já tinham produzido hidrogénio, o crédito pela descoberta do hidrogénio é dado a Cavendish porque ele o reconheceu como um elemento químico. Cavendish observou que o hidrogénio, que ele chamou de "ar inflamável", reagia com o oxigénio, então conhecido como "ar deflogisticado", formando água. James Watt e Antoine Lavoisier fizeram uma observação similar, e disso resultou uma controvérsia sobre quem deveria receber o crédito pela descoberta.
Cavendish também determinou de forma precisa a composição da atmosfera da Terra. Ele concluiu que 79.167% era "ar flogisticado" (hoje azoto e árgon), e 20.8333% era "ar deflogisticado" (hoje, 20.95% de oxigénio). Cavendish também encontrou que 1/120 da atmosfera da Terra era um terceiro gás, que foi identificado como árgon aproximadamente 100 anos depois por William Ramsay e Lord Rayleigh.
Grande parte da sua obra encontra-se reunida em Electrical Researches of Henry Cavendish, volume editado por Maxwell.
Cavendish morreu em 1810, aos 78 anos, e foi enterrado na Catedral de Derby, ao lado de vários dos seus ancestrais.